Suspensão do X impacta diretamente empresas que usam da plataforma como parte de suas estratégias.
FONTE: CONTÁBEIS
Na última sexta-feira (30), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, suspendeu a operação da rede social X, antigo Twitter, no Brasil.
A decisão de Moraes veio após a empresa não designar um representante legal no Brasil, conforme a legislação brasileira exige.
Com essa medida, diversas implicações para empresas que usam a plataforma como parte de suas estratégias passam a surgir, principalmente quando o assunto é marketing e comunicação digital.
Diante desse novo cenário, o CEO da agência de marketing digital Link3, Rogério Passos, explica que é fundamental que as empresas estejam preparadas para lidar com esse tipo de situação e passem a adaptar suas estratégias de marketing digital para minimizar os impactos negativos.
“Essa suspensão nos mostra a importância de diversificar nossos canais de comunicação. Confiar exclusivamente em uma única plataforma de mídia social é arriscado, e essa decisão do STF serve como um alerta para que empresas busquem alternativas e estejam sempre preparadas para mudanças repentinas no cenário digital”, afirma Passos.
Assim, o CEO sugere que as empresas passem a praticar algumas ações, sendo elas:
- Diversificação de plataformas: ampliar a presença em outras redes sociais;
- Apostar em conteúdos de qualidade: produzir conteúdos relevantes e valiosos que possam ser distribuídos em diversos canais;
- Monitorar decisões legais: ficar atento às atualizações legais e regulatórias que possam afetar o uso de plataformas digitais;
- Investir em um próprio canal de comunicação: considerar a criação de um blog ou site com conteúdo próprio.
Como ficam os conteúdos já publicados no X?
Os usuários da rede social X, com a suspensão, passaram a ficar preocupados com os conteúdos já publicados.
Sobre este ponto, Passos tranquiliza os usuários, informando que, até o momento, não há indicação de que os dados ou conteúdos serão perdidos.
Assim, a suspensão refere-se somente à operação da plataforma no Brasil, porém, no acesso aos dados armazenados.
Em vista disso, as empresas devem garantir que têm backups de seus dados e estar preparados para recuperar possíveis conteúdos se for necessário.
Com informações da Assessoria de Imprensa do Grupo Alliance
Publicado porLívia Macario
Jornalista
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